HÁ MÚSICA DIVINA NO CÉU...
Primeiro partiu Luciano Pavarotti (1935-2007), o tenor, na passada 5.ª feira, hoje foi Josef Erich Zawinul (1932-2007), o pianista que ficou conhecido como Joe Zawinul, que nos deixou. Fartaram-se desta humanidade, capaz do melhor, como eles foram disso prova, mas também do pior (normalmente a fazer carreira entre a política e o gangsterismo mais vulgar). Em comum partilhavam o amor pela música, e, ambos foram divinos na sua arte.
Foram ter com os anjos (ah, meu caro Gustav Mahler, se tivesses sabido antes, terias feito mais do que uma "sinfonia dos mil", pois a orquestra celestial não pára de crescer e conta sempre com os melhores).
Ars Integrata será um eterno admirador de ambos, mas em Joe Zawinul reconhecemos também uma das nossas maiores influências (David Zink dixit).
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