A MÚSICA SAGRADA DE MARCOS PORTUGAL (1762-1830)
Hoje, pelas 21h30, encerra com chave d'ouro o XI Festival Internacional de Órgão de Lisboa, com um grandioso concerto na Basílica da Estrela, totalmente preenchido com obras do célebre Marcos Portugal (1762-1830), nomeadamente uma Missa não especificada no programa genérico do Festival (O Requiem de 1816? Um dos seus Te Deum? outra, entre as suas muitas obras de cariz religioso?) e a única Sonata que dele se conhece.
Note-se que Marcos Portugal , é um dos maiores compositores portugueses de todos os tempos, e que no seu tempo foi um dos mais admirados em toda a Europa, da Itália à Rússia, inclusivé por Napoleão Bonaparte a quem o compositor dedicou uma Missa Solene e um Te Deum (1804) . Este, conquanto se tenha celebrizado sobretudo pelas suas óperas, deixou uma vasta obra de diversos géneros, incluindo inúmeras composições sacras que, embora menos conhecidas, não desmerecem da obra profana.
Atenção: A entrada é livre, pelo que convém chegar cedo para arranjar lugar sentado .
INTÉRPRETES:
João Vaz e António Duarte, órgão
Luís Sá Pessoa, violoncelo
Marta Vicente, contrabaixo
Ana Paula Russo e Susana Gaspar, sopranos
Helena Lima, meio soprano
João Rodrigues, tenor
Jorge Martins, barítono
Rui Baeta, baixo
Coro de Câmara de Lisboa /Teresita Gutierrez Marques, direcção
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