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David Zink - Fictitious Sports (c. 2004)
Monday, January 21, 2008
ARS MUSICA (33) : Palácio Foz de Música
Friday, January 18, 2008
ARS COQUINARIA (12) : Cake meets Don Giovanni in 2 Acts
UM BOLO EM 2 ACTOS
Ars Coquinaria está de volta com uma receita tradicional em 2 actos, recheada com a célebre obra-rima do (mal)-Amado de Deus (v. em: http://arscoquinaria.blogspot.com/ ). Deliciem-se!
Monday, January 14, 2008
ARS POETICA (16) - Noites com Poemas
Na próxima 3ª quarta-feira do mês, desta feita calhando a dia 16, como habitualmente vai para três anos, terá lugar uma nova sessão de Noites Com Poemas, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, com início pelas 22 horas.
Desta vez, o nosso convidado especial é o Professor José d'Encarnação, que propôs como tema "Da Poesia Dita Popular".
A entrada, como sempre, é livre. O espaço, também. Quem vier pode trazer um poema (ou vários...) e haverá um tempo para o partilhar com os demais.
traz um poema e um amigo
dá-lhe voz e nada temas
que o dia se faz contigo
feita a noite com poemas
- Jorge Castro
ARS CURATOR (11 ) : ARS THEATRALIS (6) : Fernando Pessoa passa no Rossio
Turismo infinito no Teatro Nacional D. Maria II
Heteronimus Persona Theatrum (2008) / David Zink
Fazendo eco de uma informação do compositor Carlos Alberto Augusto:
«Só uma dica (para o caso de nao ter chegado ai "à redacçao") para o"Turismo Infinito", espectáculo do TNSJ, encenado pelo Ricardo Pais que está em cena no TNDMII. Espectáculo superior!+ Info no site do TNSJ e do TNDMIINo TNDMII estará até dia 26 do corrente, portanto ainda vai a tempo. Abrç C»
Teatro Nacional D. Maria II - Sala Garrett
até 26 de Jan 2008
3ª a Sábado, às 21h30 ; Domingo às 16h00
«“Sou a cena viva onde passam vários actores representando várias peças.” A frase que Bernardo Soares escreve pelo punho de Fernando Pessoa é uma das muitas epígrafes possíveis de Turismo Infinito, espectáculo em que Ricardo Pais dobra a esquina de diversas sínteses, empreendendo uma viagem ao fulgurante universo de Fernando Pessoa. O impressivo dispositivo cénico concebido por Manuel Aires Mateus figura a psyche de Pessoa, “porto infinito” onde chegam ou de onde partem o guarda-livros Bernardo Soares, o histérico e futurista Álvaro de Campos, o interseccionista “Fernando Pessoa” e o bucólico mestre Alberto Caeiro.
Também Ofélia Queirós – a mulher com quem o poeta teve o único envolvimento amoroso conhecido – é convocada pela dramaturgia finamente urdida por António M. Feijó, que supera a redutora clivagem entre “vida” e “obra”, e põe em relevo alguns ritmos maiores do universo Pessoa. De novo com João Reis no elenco quase residente do TNSJ, mas também com a inspirada inventividade de colaboradores que o acompanham desde 2003, Ricardo Pais experimenta a performatividade da(s) escrita(s) de Pessoa, tecendo um poderoso enredo de estímulos auro-visuais e pondo-nos em contacto com a obra de um homem que, de modo heróico, pretendeu – e conseguiu – “introduzir beleza no mundo”».
encenação RICARDO PAIS
com a colaboração de Nuno M Cardoso
dispositivo cénico Manuel Aires Mateus ; figurinos Bernardo Monteiro
desenho de luz Nuno Meira ; sonoplastia Francisco Leal ; voz elocução João Henriques
com: João Reis Emília Silvestre Pedro Almendra José Eduardo Silva Luís Araújo
Ars integrata
Friday, January 11, 2008
ARS MUSICA (32): La Farse Manouche, hoje!
Ainda a tempo de um bom início de fim de semana:
Hoje, à noite, pelas 21h30,
na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul
-Av. D. Carlos I, nº 61 - 1º, em Lisboa -
Alcides Miranda (guitarra)
Nuno Fernandes (contrabaixo)
Nuno Serra (guitarra),
inserido nos Encontros de Jazz, La Farse Manouche.
Música, pois. Toujours, toujours!...
Tuesday, January 8, 2008
ARS POETICA (15) : Nuovo anno poetico a fare
Ars Integrata saúda a entrada no novo ano com poesia (v. http://arspoetica2u.blogspot.com/) - e se a arte é, quanto a isso não temos dúvidas, uma fortaleza que resiste à adversidade da conjuntura de um quotidiano sem esperança, com o país a saque atolado no mar da corrupção, com os belmiros cada vez mais ricos e a maioria dos portugueses cada vez mais pobre, a poesia será porventura o refúgio interior donde poderá partir a resistência que acenderá de novo a luz da esperança.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não "
----------------------------------------------------------(da Trova do vento que passa / Manuel Alegre)