POLISH DANCE THEATRE NO JARDIM DO PALÁCIO MARQUÊS DE POMBAL
O Polish Dance Theatre, sob a direcção artística de Ewa Wycichowska, conclui a edição de 2009 do “Ciclo de dança” de Oeiras, com os bailados “Short Cuts” e “Wo-man in Tomatoes”, amanhã, sexta-feira, dia 11 de Setembro, às 21H30, no belo Jardim do Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras (em frente ao edifício da Câmara Municipal, entrada pela lateral à direita).
A entrada é livre
(Nota: por se tratar de um espectáculo com lugares sentados limitados e ao ar livre, convém chegar cedo e levar agasalho).
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Programa:
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"Short Cuts"
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"Short Cuts"
Coreografia: Istvan Juhos-Putto. Música: Arvo Pärt, Steve Roach, Robert Rich. Figurinos: Adriana Cygankiewicz
"Wo-man in Tomatoes"
Coreografia: Yossi Berg. Música: Nancy Sinatra, Julie London, Petula Clark, The treble spankers, The Chemical Brothers, Cosmo Cosmolino, Virginia Rodrigues, Edith Piaf. Figurinos: Dalia Líder
Notas biográficas:
Polish Dance Theatre
A companhia foi criada em 1973 por iniciativa das autoridades e meios artísticos locais. Estes 35 anos significam mais de 170 estreias, apresentadas em cinco continentes, com prémios como o do Festival de Arte em Edimburgo, onde a companhia recebeu o primeiro prémio Fringe Special. Em 2007 recebe o prestigiado prémio "Praga Ouro", da televisão Checa para produção de Festivais, para o desempenho "B@ttle between Carnival and Lent" e outros prémios na Polónia.
Tem tido a colaboração de notáveis coreógrafos de todo o mundo, entre outros Brigit Cullberg, Mats Ek, Örjan Andersson, Jens Ostberg, Karine Saporta, "Le Carnets Bogouet", Virpi Pahkinen e Jacek Przybylowicz.
O Polish Dance Theatre acompanha também eventos internacionais no plano político e económico, muitos através de filmes, documentários e produções televisivas, criando também estruturas educacionais e terapêuticas.
Em 2009, tal como em anos anteriores, organizou o XVI International Workshops de Dança Contemporânea e o VI International Festival of Dance Theatres, em Agosto. O Festival, que já existe desde 2003 mostrou inúmeras companhias internacionais, tais como: Compagnie Itinerrances (França); Karine Saporta (França); Agnieszka Laska Dancers (E.U.A.); Las Pleyadas Danza Contemporanea (México); The Symptoms Contemporary Dance and Theatre Company (Hungria); Compagnie Trajectoire (França); Dance Theatre Aura (Lituânia); Larumba Danza (Espanha); Skanes Dansteater Malmö (Suécia); Takako Matsuda (Japão), Yossi Berg / Oded Graf (Israel) e Hungarian Art of Movement Company (Hungria).
YOSSI BERG, coreógrafo
Yossi Berg recebeu o primeiro prémio do Ministério da Cultura Israelita, como "melhor Coreógrafo" e "melhor artista a solo”. Venceu os primeiros prémios do "Concurso Internacional de Coreografia", em Hanover, o “Concurso Internacional Serge Diaghilev de Arte Coreográfica” e o “Concurso Internacional de Coreografia, em Burgos e Nova Yorque.
Ganhou bolsas de estudo da “Internacional Tanzwochen Vienna” e da “Fundação Cultural América / Israel”, como bailarino e coreógrafo.
Berg trabalhou com DV8, em Londres, na Batsheva Dance Company (onde trabalhou com coreógrafos como Ohad Naharin, Jiri Kylian e Angelin Preljocaj, entre outros), na Companhia Yasmeen Godder, para citar apenas alguns. Desde 1997 as suas obras são encomendadas para a "Curtain-up / Exposição Internacional”, Festivais no Suzanne Dellal Center, em Tel Aviv e vários teatros através da Europa e Israel.
Criou obras para Companhias de Dança Internacionais tais como: 'Batsheva Dance Ensemble’ em Israel, ‘Donlon Dance Company’ e ‘Tanztheater Osnabruck’ na Alemanha, ‘Introdans' na Holanda, ‘Aura Dance Company’ na Lituânia, ‘Polish Dance Theater’, 'Belgrade Drama Theater', 'Muza Dance Company’ e ‘Seminar Hakibutzim University’m em Israel.
Os seus trabalhos são apresentados em diversos festivais por todo o mundo, onde ensina e orienta oficinas, de são exemplo o Teatro Comunale di Ferrara, Itália, Moga studio Japan, DansensHus Copenhagen, "Tseh" Moscow Summer Festival, TROIS C-L, Luxemburgo e o VSA artes Novo México.
ISTVAN JUHOS-PUTTO, coreógrafo
Istvan Juhos-Putto tem colaborado com as melhores companhias de dança contemporânea, tais como Kibbutz Contemporary Dance Company, Baatsheva Dance Company e Tanz - Fórum Köln, após a graduação na Budapest Ballet School.
Esta experiência está vincadamente marcada na sua linguagem coreográfica, que por um lado, está baseada na técnica de dança contemporânea, e por outro, dá origem a um novo estilo e estruturas temáticas particulares e únicas.
"Wo-man in Tomatoes"
Coreografia: Yossi Berg. Música: Nancy Sinatra, Julie London, Petula Clark, The treble spankers, The Chemical Brothers, Cosmo Cosmolino, Virginia Rodrigues, Edith Piaf. Figurinos: Dalia Líder
Notas biográficas:
Polish Dance Theatre
A companhia foi criada em 1973 por iniciativa das autoridades e meios artísticos locais. Estes 35 anos significam mais de 170 estreias, apresentadas em cinco continentes, com prémios como o do Festival de Arte em Edimburgo, onde a companhia recebeu o primeiro prémio Fringe Special. Em 2007 recebe o prestigiado prémio "Praga Ouro", da televisão Checa para produção de Festivais, para o desempenho "B@ttle between Carnival and Lent" e outros prémios na Polónia.
Tem tido a colaboração de notáveis coreógrafos de todo o mundo, entre outros Brigit Cullberg, Mats Ek, Örjan Andersson, Jens Ostberg, Karine Saporta, "Le Carnets Bogouet", Virpi Pahkinen e Jacek Przybylowicz.
O Polish Dance Theatre acompanha também eventos internacionais no plano político e económico, muitos através de filmes, documentários e produções televisivas, criando também estruturas educacionais e terapêuticas.
Em 2009, tal como em anos anteriores, organizou o XVI International Workshops de Dança Contemporânea e o VI International Festival of Dance Theatres, em Agosto. O Festival, que já existe desde 2003 mostrou inúmeras companhias internacionais, tais como: Compagnie Itinerrances (França); Karine Saporta (França); Agnieszka Laska Dancers (E.U.A.); Las Pleyadas Danza Contemporanea (México); The Symptoms Contemporary Dance and Theatre Company (Hungria); Compagnie Trajectoire (França); Dance Theatre Aura (Lituânia); Larumba Danza (Espanha); Skanes Dansteater Malmö (Suécia); Takako Matsuda (Japão), Yossi Berg / Oded Graf (Israel) e Hungarian Art of Movement Company (Hungria).
YOSSI BERG, coreógrafo
Yossi Berg recebeu o primeiro prémio do Ministério da Cultura Israelita, como "melhor Coreógrafo" e "melhor artista a solo”. Venceu os primeiros prémios do "Concurso Internacional de Coreografia", em Hanover, o “Concurso Internacional Serge Diaghilev de Arte Coreográfica” e o “Concurso Internacional de Coreografia, em Burgos e Nova Yorque.
Ganhou bolsas de estudo da “Internacional Tanzwochen Vienna” e da “Fundação Cultural América / Israel”, como bailarino e coreógrafo.
Berg trabalhou com DV8, em Londres, na Batsheva Dance Company (onde trabalhou com coreógrafos como Ohad Naharin, Jiri Kylian e Angelin Preljocaj, entre outros), na Companhia Yasmeen Godder, para citar apenas alguns. Desde 1997 as suas obras são encomendadas para a "Curtain-up / Exposição Internacional”, Festivais no Suzanne Dellal Center, em Tel Aviv e vários teatros através da Europa e Israel.
Criou obras para Companhias de Dança Internacionais tais como: 'Batsheva Dance Ensemble’ em Israel, ‘Donlon Dance Company’ e ‘Tanztheater Osnabruck’ na Alemanha, ‘Introdans' na Holanda, ‘Aura Dance Company’ na Lituânia, ‘Polish Dance Theater’, 'Belgrade Drama Theater', 'Muza Dance Company’ e ‘Seminar Hakibutzim University’m em Israel.
Os seus trabalhos são apresentados em diversos festivais por todo o mundo, onde ensina e orienta oficinas, de são exemplo o Teatro Comunale di Ferrara, Itália, Moga studio Japan, DansensHus Copenhagen, "Tseh" Moscow Summer Festival, TROIS C-L, Luxemburgo e o VSA artes Novo México.
ISTVAN JUHOS-PUTTO, coreógrafo
Istvan Juhos-Putto tem colaborado com as melhores companhias de dança contemporânea, tais como Kibbutz Contemporary Dance Company, Baatsheva Dance Company e Tanz - Fórum Köln, após a graduação na Budapest Ballet School.
Esta experiência está vincadamente marcada na sua linguagem coreográfica, que por um lado, está baseada na técnica de dança contemporânea, e por outro, dá origem a um novo estilo e estruturas temáticas particulares e únicas.
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Cf. http://www.cm-oeiras.pt/default.aspx?Conteudo=Conteudo/Conteudo.ascx&idObj=41039&idCls=24
Cf. http://www.cm-oeiras.pt/default.aspx?Conteudo=Conteudo/Conteudo.ascx&idObj=41039&idCls=24
1 comment:
Desilusão! Oh, Desilusão! Esperávamos mais e melhor desta companhia, mas apenas vimos duas coreografias que espelham a banalidade comum à maior parte das companhias de dança "moderna" actuais, que não souberam nem recolher a herança dos grandes coreógrafos europeus contemporâneos das gerações precedentes, como Maurice Béjart e Jirí Kylián, nem inspirar-se com sageza na gestão dos tempos lentos, qual "pintura em movimento", magistralmente enunciada pelo malogrado fundador da Alwin Nikolais Dance Theatre (em parte continuada, mas numa vertente mais comercial, pelos Momix). A crise de criatividade no ballet moderno, tanto europeu como norte-americano (este praticamente reduzido a uma expressão "aeróbica"), parece perpetuar-se desde há quase duas décadas. Talvez fosse bom olharem para o que se está a fazer a Oriente, em particular a frescura criativa da Cloud Gate Dance Theatre of Taiwan (veja-se a fabulosa coreografia de "Moon Water").
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