Turismo infinito no Teatro Nacional D. Maria II

Fazendo eco de uma informação do compositor Carlos Alberto Augusto:
«Só uma dica (para o caso de nao ter chegado ai "à redacçao") para o"Turismo Infinito", espectáculo do TNSJ, encenado pelo Ricardo Pais que está em cena no TNDMII. Espectáculo superior!+ Info no site do TNSJ e do TNDMIINo TNDMII estará até dia 26 do corrente, portanto ainda vai a tempo. Abrç C»
TURISMO INFINITO
Teatro Nacional D. Maria II - Sala Garrett
até 26 de Jan 2008
3ª a Sábado, às 21h30 ; Domingo às 16h00
«“Sou a cena viva onde passam vários actores representando várias peças.” A frase que Bernardo Soares escreve pelo punho de Fernando Pessoa é uma das muitas epígrafes possíveis de Turismo Infinito, espectáculo em que Ricardo Pais dobra a esquina de diversas sínteses, empreendendo uma viagem ao fulgurante universo de Fernando Pessoa. O impressivo dispositivo cénico concebido por Manuel Aires Mateus figura a psyche de Pessoa, “porto infinito” onde chegam ou de onde partem o guarda-livros Bernardo Soares, o histérico e futurista Álvaro de Campos, o interseccionista “Fernando Pessoa” e o bucólico mestre Alberto Caeiro.
Também Ofélia Queirós – a mulher com quem o poeta teve o único envolvimento amoroso conhecido – é convocada pela dramaturgia finamente urdida por António M. Feijó, que supera a redutora clivagem entre “vida” e “obra”, e põe em relevo alguns ritmos maiores do universo Pessoa. De novo com João Reis no elenco quase residente do TNSJ, mas também com a inspirada inventividade de colaboradores que o acompanham desde 2003, Ricardo Pais experimenta a performatividade da(s) escrita(s) de Pessoa, tecendo um poderoso enredo de estímulos auro-visuais e pondo-nos em contacto com a obra de um homem que, de modo heróico, pretendeu – e conseguiu – “introduzir beleza no mundo”».
Teatro Nacional D. Maria II - Sala Garrett
até 26 de Jan 2008
3ª a Sábado, às 21h30 ; Domingo às 16h00
«“Sou a cena viva onde passam vários actores representando várias peças.” A frase que Bernardo Soares escreve pelo punho de Fernando Pessoa é uma das muitas epígrafes possíveis de Turismo Infinito, espectáculo em que Ricardo Pais dobra a esquina de diversas sínteses, empreendendo uma viagem ao fulgurante universo de Fernando Pessoa. O impressivo dispositivo cénico concebido por Manuel Aires Mateus figura a psyche de Pessoa, “porto infinito” onde chegam ou de onde partem o guarda-livros Bernardo Soares, o histérico e futurista Álvaro de Campos, o interseccionista “Fernando Pessoa” e o bucólico mestre Alberto Caeiro.
Também Ofélia Queirós – a mulher com quem o poeta teve o único envolvimento amoroso conhecido – é convocada pela dramaturgia finamente urdida por António M. Feijó, que supera a redutora clivagem entre “vida” e “obra”, e põe em relevo alguns ritmos maiores do universo Pessoa. De novo com João Reis no elenco quase residente do TNSJ, mas também com a inspirada inventividade de colaboradores que o acompanham desde 2003, Ricardo Pais experimenta a performatividade da(s) escrita(s) de Pessoa, tecendo um poderoso enredo de estímulos auro-visuais e pondo-nos em contacto com a obra de um homem que, de modo heróico, pretendeu – e conseguiu – “introduzir beleza no mundo”».
cf. http://www.teatro-dmaria.pt/Temporada/detalhe.aspx?idc=1151&ids=16
encenação RICARDO PAIS
com a colaboração de Nuno M Cardoso
dispositivo cénico Manuel Aires Mateus ; figurinos Bernardo Monteiro
desenho de luz Nuno Meira ; sonoplastia Francisco Leal ; voz elocução João Henriques
com: João Reis Emília Silvestre Pedro Almendra José Eduardo Silva Luís Araújo
encenação RICARDO PAIS
com a colaboração de Nuno M Cardoso
dispositivo cénico Manuel Aires Mateus ; figurinos Bernardo Monteiro
desenho de luz Nuno Meira ; sonoplastia Francisco Leal ; voz elocução João Henriques
com: João Reis Emília Silvestre Pedro Almendra José Eduardo Silva Luís Araújo
Ars integrata
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