ARS CINETICA (1): "Cinema Português : um país imaginado", de Leonor Areal

Ars Integrata tem o prazer de se associar à divulgação daquela que estamos certos passará a ser uma obra de referência para todos os cinéfilos, assim como para o público em geral que procurar documentar-se sobre o tema e o lugar que ocupa o cinema português na sociedade e no contexto específico da 7.ª arte.

Com efeito, Leonor Areal, também ela realizadora de créditos firmados, dá-nos agora a conhecer o produto de um árduo labor, condensando em dois volumes uma visão panorâmica de grande rigor, combinando o registo histórico factual com as múltiplas incidências artísticas, políticas, sociológicas e antropológicas que enformam a trajectória e caracterizam a identidade do cinema português na perspectiva crítica informada da autora.

Estendemos, pois, a todos os nossos leitores e amigos o convite que nos foi endereçado:



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Caros Amigos,
venho convidar-vos para o lançamento do meu livro CINEMA PORTUGUÊS - UM PAÍS IMAGINADO, na sexta-feira, dia 9 de Dezembro às 18 horas, na Cinemateca (ver convite abaixo).
Terei muito gosto na vossa presença,
abraços da
Leonor Areal

INFO:
Cinemateca Portuguesa: Rua Barata Salgueiro, 39, Lisboa
VOL. I - ANTES DE 1974: http://www.edicoes70.pt/site/node/459
VOL. II - APÓS 1974: http://www.edicoes70.pt/site/node/458
evento: http://www.edicoes70.pt/site/node/460

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ARS POETICA (52): Vinte poemas por amor e uma canção inesperada

Ars Integrata tem o prazer de divulgar e estender o convite para participar no lançamento do último e muito aguardado livro de poemas de Jorge Castro a todos os nossos leitores e amigos:

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Após trocar algumas impressões com Neruda, lancei-me por estes meus

Vinte Poemas por Amor e Uma Canção Inesperada

passeando-me por reflexões várias sobre essa partícula curiosa, desvairada, polivalente e multifacetada do Universo a que convencionou chamar-se Ser Humano, muito particularmente este que vive entalado entre a História e o mar, em busca da Europa e para cá da Utopia. Europa de que, afinal, foi parteiro, se não o próprio pai.

E criei cada um destes poemas para não pasmar eu também, em constrangimentos respiratórios, num tempo que nos fazem perturbado. Dou-me a agitar as águas com as pedradas que posso, criando as metáforas nos círculos de afectos por onde me sabe bem correr os dias.

Com a amizade da Editora Apenas Livros e a vossa condescendência apresentar-vos-ei, então, este meu novo livro de cordel, no próximo dia 09 de Dezembro de 2011 (sexta-feira), pelas 21h30, no salão da Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, da qual aproveito para realçar a amável e constante disponibilidade.

Eu estarei por lá, com bons amigos e alguns poemas, à vossa espera.

Com um forte abraço,

Jorge Castro

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